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Snoop Dogg partilha vídeo de Marcelo Rebelo de Sousa no Instagram

09-06-2022 14:36

24.sapo.pt/vida/artigos/snoop-dogg-partilha-video-de-marcelo-rebelo-de-sousa-no-instagram

ULTRA MARATONA CAMINHOS DO TEJO

08-06-2022 19:38

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Palmanova Bay

07-06-2022 09:50

Os combustiveis estão caros

06-06-2022 21:45

eco.sapo.pt/2022/06/06/combustiveis-batem-recorde-gasolina-premium-chega-a-custar-2479-euros-por-litro/

Cavaco Silva já tinha escrito o artigo dirigido ao Governo "há mais de um mês", mas não o publicou para não perturbar discussão do OE

04-06-2022 11:36
O antigo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, disse hoje ter “muito respeito” pelo primeiro-ministro, António Costa, mas considera que “as políticas seguidas pelo atual governo” e pela ‘geringonça’, criarão “sérias dificuldades” às novas gerações. O artigo que publicou no Observador já estava escrito há mais de um mês, mas foi mantido na gaveta para não perturbar as discussões sobre o Orçamento do Estado.
Cavaco Silva já tinha escrito o artigo dirigido ao Governo
PEDRO NUNES/LUSA

 

Cavaco Silva foi questionado, em entrevista à CNN Portugal, conduzida pela jornalista Maria João Avillez, sobre o artigo que escreveu esta semana para o jornal ‘online’ Observador, escrito em forma de carta aberta a António Costa e intitulado "Fazer mais e melhor do que Cavaco Silva".

“Escrevi o artigo no Observador com o objetivo de estimular e apoiar o governo socialista de maioria absoluta para que ele inverta a tendência de empobrecimento relativo em relação aos países da União Europeia em que Portugal tem estado mergulhado, para que ele consiga que Portugal deixe de ser um país de salários mínimos, em que ele preste mais atenção às novas gerações que têm sido umas gerações esquecidas por parte deste governo”, advogou.

Momentos antes, o antigo primeiro-ministro (entre 1985 e 1995), tinha mostrado preocupação com as políticas dos últimos governos liderados pelo PS.

“É uma das grandes preocupações minhas, talvez por ter filhos, por ter cinco netos e verificar que as políticas seguidas pelo atual Governo, e em particular no tempo da ‘geringonça’, criarão sérias dificuldades à criação dos sonhos de bem-estar das novas gerações portuguesas”, afirmou.

Cavaco disse ter sido “estimulado” a escrever o artigo no jornal 'online' Observador pela afirmação de António Costa na tomada de posse do Governo, em 30 de março: “Faço parte de uma geração que se bateu contra uma maioria existente que, tantas vezes, se confundiu com um poder absoluto”, disse na altura o primeiro-ministro, numa alusão às duas maiorias absolutas de Cavaco Silva enquanto chefe do executivo.

“Fui estimulado por aquela afirmação, penso que um pouco infeliz, num discurso oficial e formal que o primeiro-ministro fez na tomada de posse. Aquilo que ele diz mal de mim ou o PS diz mal de mim em campanha eleitoral, isso é o calor da refrega eleitoral. Mas agora em discursos oficiais, uma tomada de posse, eu tive que lembrar determinadas coisas que parece que estavam muito esquecidas na mente do senhor primeiro-ministro”, disse.

No entanto, o antigo Presidente da República sublinhou que tem “muito respeito” por António Costa, apesar das divergências políticas.

Cavaco Silva confessou que escreveu o artigo “há mais de um mês” e apenas a sua mulher tinha conhecimento do mesmo. Decidiu publicar o texto apenas esta semana por não querer perturbar a discussão do Orçamento do Estado para 2022.

“Não queria que o meu artigo de alguma forma se intrometesse ou perturbasse o debate sobre o Orçamento do Estado, portanto, aguentei o artigo na gaveta e sabia muito bem quando é que o publicaria”, acrescentou.

Num artigo em forma de carta aberta a António Costa, intitulado "Fazer mais e melhor do que Cavaco Silva", o ex-chefe de Estado felicitou o primeiro-ministro pela maioria absoluta do PS nas legislativas de 30 de janeiro, passados quatro meses, pedindo desculpa pelo atraso.

"Foi uma vitória da sua pessoa como líder do PS. Somos agora colegas no que à conquista de maiorias absolutas diz respeito", escreveu Cavaco Silva.

Depois, recordando o período em que governou também com maioria absoluta – entre 1987 e 1995 – Cavaco Silva desafiou o primeiro-ministro a "fazer mais e melhor" nesta legislatura com as condições de que dispõe.

O antigo presidente de PSD reclamou ter governado com "muita persistência" e "espírito de diálogo" para estabelecer "consensos importantes" com a oposição, destacando as revisões constitucionais de 1989 e 1992, e com "intenso, profundo e frutuoso diálogo" com os parceiros sociais, referindo que "foram assinados quatro acordos de concertação social".

 

Admitindo que nalguma medida "a falta de apoio do PS a algumas das reformas" possa ser atribuída "à inabilidade ou à insuficiência de diálogo", Cavaco Silva acrescentou: "Sendo conhecida a sua vontade de fazer reformas e habilidade no diálogo com o maior partido da oposição no sentido de as concretizar, estou certo que, com o seu governo de maioria absoluta, tudo correrá na perfeição".

"Nenhum partido, nenhuma organização sindical, empresarial, social, cultural ou ambiental se queixará de falta de diálogo e de abertura do governo para aceitar as suas propostas; as reformas que o país urgentemente necessita serão feitas em clima de toda a tranquilidade política e a decadência relativa do país em termos de desenvolvimento será revertida", prosseguiu, sempre falando diretamente para o primeiro-ministro.

 

IN SAPO

 

É "tempo para agir". Joe Biden pede proibição de venda de armas de assalto a particulares

03-06-2022 11:37
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu ao Congresso para agir no controlo de armas de fogo e proibir a venda de armas de assalto a particulares, na sequência dos tiroteios em massa no país.
É

 

Joe Biden disse hoje que é “tempo para agir” sobre a violência armada no país, acusando os fabricantes de armas de imunidade.

“Meus compatriotas americanos, chega. É o momento de cada um de nós fazer a sua parte”, afirmou o chefe de Estado durante um discurso na Casa Branca, em Washington.

Joe Biden criticou ainda a indústria de armas. “Devemos revogar o escudo de responsabilidade que muitas vezes protege os fabricantes de armas de serem processados pela morte e destruição provocadas pelas suas armas. São a única indústria neste país que tem esse tipo de imunidade”, disse.

Biden pediu também ao Congresso para agir no controlo de armas de fogo e proibir a venda de armas de assalto a particulares, realçando que é “tempo de o Senado fazer alguma coisa” e sublinhando que os políticos não podem “voltar a falhar ao povo americano”.

 

“Quanta mais carnificina estamos dispostos a aceitar?”, questionou o chefe de Estado norte-americano.

Nova Iorque aumenta idade mínima para compra de armas semiautomáticas

O estado norte-americano de Nova Iorque aprovou nova legislação que aumenta a idade mínima para comprar armas semiautomáticas de 18 para 21 anos, para reforçar o controlo de armas.

Com a decisão tomada esta quinta-feira, Nova Iorque torna-se no primeiro estado do país a restringir a compra de armas após o tiroteio de Uvalde e os recentes assassínios em Buffalo (Nova Iorque), e Tulsa (Oklahoma).

"Nova Iorque está a tomar medidas rápidas para reforçar as leis de alerta de segurança, colmatar lacunas e proteger as comunidades", afirmou a governadora de Nova Iorque, Kathy Hochul.

A nova lei também proíbe a venda de munições que consigam penetrar em coletes à prova de bala e permite a identificação daqueles que podem eventualmente causar danos a si próprios ou a outros, se estiverem na posse de uma arma.

 

IN SAPO


 


 

 

Ucrânia aumenta taxa de juro pela primeira vez desde o início da guerra para 25%

02-06-2022 13:47

O Banco Central da Ucrânia aumentou esta quinta-feira a taxa básica de juros para 25%, face ao valor anterior de 10%, a primeira movimentação desde que a Rússia invadiu o país.

No site, o banco central explicou que esta medida foi tomada, juntamente com outras, para “proteger os rendimentos e as poupanças das famílias que usam a hryvnia [ucraniana], aumentar a atratividade dos ativos da hryvnia, a reduzir a pressão sobre o mercado de câmbio e, assim, aumentar a capacidade do [banco central] manter a estabilidade da taxa de câmbio e conter os processos inflacionistas durante a guerra”.

O organismo disse ainda que “espera que o aumento significativo na taxa básica de juros, para 25%, seja suficiente para aliviar as pressões no mercado cambial e estabilizar as expectativas de inflação, que no futuro estabelecerão as bases para um ciclo de flexibilização da política monetária”.

Relativamente ao começo da guerra, o banco central disse ter decidido não tomar quaisquer decisões importantes relativamente aos juros devido “a uma forte pressão psicológica causada pela guerra” mas que o “desenvolvimento da inflação” exigiu que retomassem uma “política ativa de taxas de juro, para evitar uma maior deterioração nas expectativas de inflação e dolarização da economia”.

A próxima reunião de política monetária do conselho do Banco Central da Ucrânia será realizada a 21 de julho de 2022, de acordo com calendário publicado.

Contrariamente, o Banco Central da Rússia comunicou na semana corte das taxas de juro, para 11%, numa reunião extraordinária, depois de no final de abril ter anunciado uma redução da taxa de juro para 14%.

“O Conselho de Administração do Banco da Rússia decidiu reduzir a taxa básica 300 pontos base para 11,00% ao ano. Os últimos dados semanais apontam para uma desaceleração significativa na taxa atual de crescimento dos preços”, pode ler-se no comunicado do banco central.

 

IN SAPO


 

 

Rússia avisa EUA para risco de confronto militar entre os dois países

01-06-2022 14:11

O Governo russo avisou hoje que a entrega da novas armas norte-americanas às forças ucranianas “reforça o risco” de um confronto militar entre a Rússia e os Estados Unidos.

“Qualquer entrega de armas que continue, que aumente, reforça o risco de tal desenvolvimento”, disse o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo Serguei Ryabkov à agência RIA-Novosti, citado pela agência francesa AFP.

Riabkov respondia a uma pergunta sobre a possibilidade de um confronto armado entre a Rússia e os EUA após o anúncio de novas entregas de armas a Kyiv.

O diplomata disse que os apoios dos EUA aos ucranianos visam infligir uma derrota estratégica à Rússia.

“Isto é sem precedentes e perigoso”, avisou o diplomata.

Os EUA anunciaram, na terça-feira, o fornecimento à Ucrânia de sistemas de lançamento de foguetes (‘rockets’) montados em veículos blindados ligeiros, conhecidos pela sigla HIMARS, de ‘High Mobility Artillery Rocket System´.

Estes sistemas têm um alcance de cerca de 80 quilómetros e representam um reforço significativo das capacidades das forças ucranianas, que têm recebido sistemas com um alcance de 40 quilómetros.

O equipamento faz parte de um novo pacote mais amplo de assistência militar dos EUA à Ucrânia no valor total de 700 milhões de dólares (653 milhões de euros, ao câmbio atual), cujos pormenores deverão ser anunciados hoje.

Desde o início da guerra, que entrou hoje no 98.º dia, o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tem recusado fornecer à Ucrânia sistemas de lançamento de foguetes de longo alcance capazes de atingir a Rússia, apesar de Kyiv ter pedido esse tipo de armas.

Com o novo armamento, as forças ucranianas poderão “atingir com maior precisão alvos-chave no campo de batalha na Ucrânia”, disse Biden, num artigo que assinou no jornal New York Times, na terça-feira.

“Não estamos a encorajar a Ucrânia e não estamos a dar à Ucrânia meios para atacar fora das suas fronteiras”, acrescentou.

No mesmo artigo, Biden referiu que os EUA não pretendem que a NATO entre em guerra com a Rússia, nem o afastamento do Presidente russo, Vladimir Putin.

“Enquanto os Estados Unidos ou os nossos aliados não forem atacados, não estaremos diretamente envolvidos neste conflito, quer enviando tropas norte-americanas para combater na Ucrânia, quer atacando as forças russas”, assegurou.

Segundo Biden, os EUA não estão a “encorajar ou a permitir que a Ucrânia ataque para além das suas fronteiras”, nem pretendem prolongar a guerra “apenas para infligir dor à Rússia”.

“O objetivo da América é simples: Queremos ver uma Ucrânia democrática, independente, soberana e próspera com os meios para se dissuadir e defender contra novas agressões”, acrescentou.

A generalidade da comunidade internacional condenou a invasão da Ucrânia, lançada pela Rússia em 24 de fevereiro.

Vários países e organizações, como a União Europeia, têm imposto sanções a Moscovo e fornecido armamento às forças ucranianas.

 

IN SAPO


 

 

Guns N' Roses - Sweet Child O' Mine (Official Music Video)

31-05-2022 18:30

www.youtube.com/watch?v=1w7OgIMMRc4

Roma não quer acionar cláusula de compra por Sérgio Oliveira

30-05-2022 11:40
Os romanos não querem despender os 13 milhões de euros previstos no contrato do médio português.
Roma não quer acionar cláusula de compra por Sérgio Oliveira
Filippo MONTEFORTE / AFP AFP or licensors
 

Na Roma de Mourinho desde janeiro, Sérgio Oliveira fez 22 jogos, três golos e uma assistência, números que deixaram os responsáveis romanos satisfeitos com a sua prestação, mas aparentemente não ao ponto de avançarem com os 13 milhões de euros da cláusula de opção de compra.

A data limite para acionar a cláusula é amanhã, terça-feira, e, segundo escreve a Gazzetta dello Sport, a Roma não pretende fazer a transferência desse valor para o FC Porto.

 

O emblema treinado pelo português José Mourinho já estará no mercado à procura de alternativas a Sérgio Oliveira. Por outro lado, o empresário Jorge Mendes também já estará a trabalhar no futuro do médio português.

IN SAPO


 

 


 

 

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